quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Ambas as orações foco na vida piedosa, mas cada um aborda a partir de uma perspectiva ligeiramente diferente.
Os filipenses eram gente afável, que para exercer um maior conhecimento e discernimento em seu amor. Colossenses também foram graciosa, mas sua devoção a Cristo estava sendo desafiada pelos hereges que ensinou que Cristo é insuficiente para a salvação e vida piedosa. A verdadeira espiritualidade, os falsos mestres, disse, se encontra em Cristo, mais filosofia humana, o legalismo religioso, o misticismo ou o ascetismo.
Paulo encorajou os fiéis de Colossos e refutados os falsos mestres, mostrando a absoluta suficiência de Cristo.
No início de sua oração de Paulo ressaltou a importância de ser controlado pelo conhecimento da vontade de Deus (que se revelou em Sua Palavra Esse é o significado da palavra grega traduzida como "cheia" no versículo 9."Conhecimento" traduz uma palavra que fala de uma profunda, penetrando conhecimento que resulte em mudança de comportamento. "Sabedoria e entendimento espiritual" se refere ao conhecimento que não pode ser conhecido através da razão humana ou filosofia. É transmitido pelo próprio Espírito Santo.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Espelho, espelho meu
Espelho, espelho meu
Uma das descobertas científicas mais importantes nas últimas décadas foi os neurônios espelho. Essa descoberta fará pelo estudo do cérebro o que a descoberta do DNA fez pela biologia. Os neurônios espelho são grupos de células no cérebro que se ativam da mesma forma, tanto quando o sujeito observa outros fazerem, como quando faz ele mesmo a ação. As pesquisas são ainda muito recentes, mas sugerem que aprendemos através de gravar e repetir, em nosso cérebro, as ações de outros e entendemos as intenções e sentimentos dos outros ao recordar de nossas próprias ações e sentimentos.
Há alguns anos um pesquisador surpreendeu o meio esportivo comprovando que um time de voleibol treinado assistindo jogos obteve resultados melhores do que outro que treinou exercitando os fundamentos do esporte. Agora vão ficando mais claras as razões. Também faz ainda mais sentido ouvir Paulo dizendo: “Irmãos, sigam unidos o meu exemplo e observem os que vivem de acordo com o padrão que lhes apresentamos.” Fp 3:17. A vida cristã, tanto como o pecado, se aprende imitando. Isso deve nos fazer muito mais criteriosos como os movimentos e ações que observamos outros fazendo, na vida real, no cinema ou no vídeo game.
Gravamos em nossa mente as ações dos outros e tendemos a reproduzi-las. As crianças tem um sistema neural mais complexo, mais dispersivo e mais lento, mesmo assim podemos ver como repetem o modo de comer, sentar ou falar dos adultos à volta. No início da puberdade o cérebro começa a se tornar mais especializado e mais rápido, e os neurônios espelho começam a funcionar com maior eficiência. Parece que são principalmente eles que levam os adolescentes a repetirem os atos uns dos outros, criando ondas espontâneas no modo de vestir, de falar e de se mover. Essa é uma capacidade importante no ajuste social do adolescente. Por outro lado, como o cérebro racional demora mais tempo para amadurecer, o adolescente tem dificuldade em decidir o que deve e o que não deve imitar. Para isso, precisam contar com o critério dos adultos à sua volta.
Quando falamos de evangelização relacional, os neurônios espelho tem uma função chave. Nossa capacidade de imitar nos permite encontrar em nossa mente as palavras que o outro está dizendo, os gestos que está fazendo, os sentimentos que está demonstrando. Podemos compreender o outro e, do mesmo modo, nos fazermos compreendidos. Também devemos estar prontos a nos tornar modelo para que outros cresçam na fé.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
PROCASTINADOR VOCÊ?
Leia mais: http://www.esbocandoideias.com/2011/02/abaixo-procrastinacao.html#ixzz1EJIIkaut
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
você considera que o seu relacionamento com Deus está bom?
Um exemplo bastante forte disso é o de Jó. No início do livro que conta a sua história, vemos a descrição de um homem diferenciado: “Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal (...) Decorrido o turno de dias de seus banquetes, chamava Jó a seus filhos e os santificava; levantava-se de madrugada e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles, pois dizia: Talvez tenham pecado os meus filhos e blasfemado contra Deus em seu coração. Assim o fazia Jó continuamente.” (Jó 1. 1, 5)
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Mais uma heresia da semana!!!!
A favelinha do céu da Sarah Sheeva
- Tanto mais morar perto deles, quando convertidos tais irmãos de passado terrível, estivessem no Céu! Os caras iriam querer despejar Jesus!
Vão aos presídios e hospitais, pois lá estão quem o Senhor lhes ordenou visitar.
Tirem os olhos do umbigo, despertem da hipocrisia.
Mas não! A ordem é: Siga cegamente o seu apóstolo!
E o que dizem? - Pague o dízimo, e não buline! *
Esta é a síntese do "evangelho" do MIR 12!
Faça-me o favor!
Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2011/01/favelinha-do-ceu-da-sarah-sheeva.html#ixzz1DCYjOq50
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Sete dicas para manipular uma igreja
Sete dicas para manipular uma igreja
Porque me limitei em 7? O 7 é um número profético, o número da perfeição e dá sorte. He!He!
“Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi, abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade” Mateus cap. 7 vs 21 ao 23.
Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2011/02/sete-dicas-para-manipular-uma-igreja.html#ixzz1D71hX9V2
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Sexo Entre Jovens: Coando o Mosquito e Engolindo o Tiranossauro
Carlos Moreira
“Pastor, sexo antes do casamento é pecado?”. Se você é um clérigo ou um líder, esta é uma das perguntas que você mais ouve quando está no meio de jovens. Obviamente, a grande maioria responde: “sim, é pecado”. E eu, o que penso sobre o tema? Bem...
Eu penso que a igreja trata a questão como se ela não existisse, quase com desdém. O “problema” só se materializa quando aquele casalzinho que senta lá no canto, acompanhado ou não da família, nos procura no gabinete pastoral para informar-nos que, em 9 meses, teremos mais um membro para ser batizado na família de Deus! Aleluia!...
A verdade é que a igreja, normalmente, faz vista grossa para essa questão. O casal está ali, juntinho, namorando e, se não der bobeira, se transar com camisinha, se fizer tudo direitinho, não vai ser muito incomodado pela ortodoxia doutrinária vigente. Aqui, ali, terá de ouvir coisas do tipo: “fornicação é pecado”; “quem transar antes de casar perde a benção de Deus”; “masturbação entristece o Espírito”; e por aí vai... Ora, isso tudo, com um pouco de cinismo e cara de pau, dá para ir levando. Dá?...
Agora, quando a “bomba” explode, e o bebê está a caminho, aí a coisa muda de figura, pois todo mundo fica furioso, sobretudo a “fariseada”. Engravidou, tem que casar! Será?... O casalzinho, coitado, será exposto aos extremos, execrado, em alguns casos, ficará afastado temporariamente da Ceia, ou, em outros, submetido a uma “disciplina” maluca qualquer. Quase certamente, sofrerá muito mais do que seria preciso, contudo se tornará um “exemplo” para todos!
Ora, em tais situações, as conseqüências, obviamente, virão em curtíssimo prazo, pois, sem apoio da comunidade, sem orientação e, em muitas situações, sem a ajuda da própria família, o jovem casal, sem qualquer preparo para a vida conjugal, estará separado em 1 ou 2 anos no máximo. Estou, neste momento, com um caso deste na igreja, herdado de outra “comunidade”...
Quer falar sério sobre o tema? Quer tratar a situação com coragem? Então vamos às Escrituras. Qual o padrão bíblico para casamento? Vou simplificar: deixar pai e mãe, ou seja, possuir capacidade de romper os vínculos emocionais e financeiros com a família; voto público, que é assumir para a sociedade, seja pela via do casamento civil ou do religioso, que os dois passam a constituir uma família, com todas as implicações vigentes; e, finalmente, manter relação sexual.
Nos dias de Isaque e Rebeca a coisa era assim, muito simples. O garoto começava a se coçar demais, olhava as cabras de forma estranha, e aí o Pai, macaco-velho, dizia: “este menino está precisando casar”. Arrumava-se uma noiva, da parentela mesmo ou da vizinhança, desde que fosse da mesma fé, o pai doava ao filho um pedaço de terra, meia dúzia de cabras, uma vaca leiteira e pronto! O sujeito entrava na cabana com sua “gazela” e estava tudo consumado. Que benção!
E como é hoje? O menino e a menina chegam aos 15, 16, 17 anos e começam a namorar. Estão terminando o ensino fundamental e ainda terão pela frente o vestibular e 4 ou 5 anos de faculdade. Vencida esta etapa precisarão trabalhar, conseguir um bom emprego. Em seguida, vão comprar um carro legal, depois o apartamento financiado e, só então, poderão pensar em se casar. E olha que eu estou falando de jovens cristãos sérios, que começaram a namorar com o propósito de, um dia, se casarem. Mas, convenhamos, eles são à exceção da exceção da exceção!
Ora, eu sei, por experiência, que a grande maioria da meninada quer é curtir a vida, “ficar” bem muito ao invés de namorar, que dá muito mais trabalho, transar o tanto que puder, pois muitas relações darão mais experiência – trágico equívoco – e, só quando se estiver chegando na casa dos 30 é que começarão a desacelerar o “motor” para pensar em constituir algo sério, ou seja, casar.
Agora, uma questão: pensando no primeiro exemplo, o do jovem casal cristão sério, que começou a namorar cedinho, o que eles farão para segurar os hormônios nesta sociedade erotizada na qual vivemos, onde propaganda de pneu tem mulher pelada? Me responda mesmo: dos 15 até chegarem aos 30 anos, quando estarão em condições, dentro dos padrões estabelecidos em nossa cultura, para se casar, como eles lidarão com estas questões? Vão jejuar e orar? Ora meu mano, faça-me o favor... Você fez isso?
Aí vem a igreja, e seus ilustres representantes, naquela santidade medieval, e diz para o casalzinho: “olha, vocês devem se guardar um para o outro. Sexo antes do casamento é pecado, viu?”. E fica a meninada com a pulha na cabeça: transar ou não transar, eis a questão! E ainda tem umas almas sebosas que dizem: “quem estiver abrasado, então que se case”. Ótima solução! Quero eu lhe dizer que o sujeito não está abrasado não, ele está em chamas já há muito tempo! Isso é que é fogo!
Na verdade, em determinadas circunstâncias, só existem dois caminhos: como pastor, sei o que estou afirmando: ou o cara deixa a namorada “em paz” e vai para a internet ver sacanagem de todo tipo e, como o pecado só se aprofunda, pois “um abismo chama outro abismo”, mas cedo ou mais tarde ele estará com prostitutas em sua cama, ou vai transar com a “irmãzinha” e ficarão os dois num complexo de culpa sem fim, pois recairá sobre eles toda a ortodoxia protestante dogmática e fundamentalista pregada e inoculada em suas mentes durante anos. Estou exagerando?!
“Alegre-se, jovem, na sua mocidade! Seja feliz o seu coração nos dias da sua juventude! Siga por onde seu coração mandar, até onde a sua vista alcançar; mas saiba que por todas essas coisas Deus o trará a julgamento”. Ec. 11:9.
Estou eu aqui aconselhando os casais de namorados a transar? Não coloquem palavras em minha boca! Sou defensor de uma teologia liberal e por isso não levo em consideração os preceitos de santidade das Escrituras? Vocês não me conhecem para afirmar isto. Então, o que estou querendo dizer, afinal? Duas coisas: discernirmos o tempo em que vivemos, com todas as suas idiossincrasias, e investirmos na formação de uma geração que tenha uma consciência compatível com o Espírito do Evangelho. O mais, queira me desculpar, é tapar o sol com a peneira, é tratar da conseqüência, e não da causa, é jogar o “lixo” para debaixo do tapete.
O texto de Eclesiastes nos dá uma dica do que podemos fazer! Ensinar os jovens! Podemos dizer-lhes “façam suas escolhas, tracem seus caminhos, sigam suas rotas, construam seus mapas, aproveitem a vida! Mas saibam: tudo na existência humana tem conseqüência, pois há um princípio bíblico que afirma que aquilo que o homem semear, isto também ceifará”. Fato é que Deus criou o sexo e o casamento com um propósito e, só imersos em Sua vontade, nos realizaremos em nossa sexualidade e conjugalidade.
Olha moçada, namorar com 10, 20, 30 pessoas diluirá sua alma, banalizará em seu coração o significado de relacionamento, tornará o sexo coisa trivial e não aquilo para o qual ele foi concebido. Você perderá todas as referências sobre lealdade, amizade, cumplicidade e, dificilmente, será capaz de construir uma família sadia, um casamento bem sucedido, uma relação para toda a vida, pois a frase “que seja eterno enquanto dure”, fica linda do ponto de vista da poesia, mas, existencialmente falando, é um desastre sem precedentes.
Sei que este é um tema que ninguém quer tratar, ou escrever, pois é “nitroglicerina” pura! Almocei hoje com um amigo que me disse: “tu vais mexer nisso?”. Eis aí um de nossos problemas: evitar lidar com o que está diante de nossos olhos! A igreja, no que diz respeito a estas questões sexuais, e olha que eu estou só levantando a ponta do iceberg, prefere coar o mosquito e engolir o tiranossauro rex, é viver no “faz de conta”. Eu, perdoem-me a sinceridade, prefiro engolir o mosquito e, de preferência, com Coca-Cola.
Carlos Moreira é culpado por tudo o que escreve. Está convencido de que a verdade e a consciência são os grandes investimentos que a igreja pode deixar de legado aos jovens de hoje. Ele escreve aqui no Genizah e na Nova Cristandade.
Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2011/02/sexo-entre-jovens-coando-o-mosquito-e.html#ixzz1CrAXc7TB
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
carta a Juventude Brasileira!
Publicado por Rafael Feijão Em 01 – February – 2011
Satisfação total, família.
Essa é uma carta para a juventude de todas as igrejas do Brasil, aos adolescentes e jovens
Hoje é dia 31 de janeiro de 2011 e estou sentado no meu computador escutando uma música que diz: “Você não vai desistir de viver, vai? Não vai parar e deixar tudo para trás, vai? Não vai querer perder, vai?”. Escrevo essa carta lembrando de uma promessa que está no livro de Daniel: “O povo que conhece o seu Deus se tornará forte e ativo”.
O que nós temos feito como igreja? Qual tem sido o nosso compromisso com Cristo? Porque estamos deixando o ministério de adolescentes e jovens morrer? Porque estamos mais preocupados com os nossos estudos e com a nossa formação acadêmica do que “Buscar primeiro o Reino”? Porque não estamos honrando os nossos pais, ou melhor, porque não estamos honrando o próprio Deus que tem feito tanto por nós e ainda somos ingratos em quase todos os momentos, se não em todos eles?
Na última semana de janeiro participei de um impacto evangelístico chamado “Impacto Arena P.E.A.C.E.” em Duque de Caxias no Rio de Janeiro. Algumas coisas me chamaram a atenção naquele impacto e eu me perguntava: “o que estou fazendo aqui?”. No último dia do “Impacto Arena P.E.A.C.E.” uma declaração de uma pessoa chamou a minha atenção e mudou a minha vida e do meu ministério. Essa pessoa disse o seguinte: “Feijão, você é o melhor líder. Quando saíamos pra evangelizar, quando você falava, me evangelizava também.” Essas palavras mudaram a minha vida de uma forma extraordinária e eu vou te dizer por quê.
É fácil ir para um lugar onde existem pessoas que não conhecem você e falar do amor de Deus para essas pessoas. Mas porque eu não falo do amor de Deus para pessoas que sempre andaram ao meu lado? Porque eu tive que ir para um lugar desconhecido e ouvir essa declaração de uma pessoa que passou apenas sete dias comigo e nunca ouvi essa declaração de pessoas que passaram um semestre comigo, de pessoas que passaram anos ao meu lado caminhando comigo e nunca disseram: “Feijão, quando ando do seu lado sou abençoado pelas palavras que você fala e pela sua vida”. Porque eu nunca ouvi isso? Porque eu não vivia o amor de Deus de fato e de verdade, apenas de língua e de palavra. Estava enganando a mim mesmo, eu estava cego e nu. Estava perdido, mas no dia 29 de janeiro o Senhor me achou. Estava nu, mas fui vestido pelo sangue de Cristo. Estava com sede, mas bebi da água e nunca mais terei sede.
Quero chamar a nossa atenção para a realidade que estamos vivendo, ou melhor, que estamos deixando morrer. As nossas igrejas estão morrendo. Os jovens e adolescentes das nossas igrejas já não estão como antes, mas ainda creio no Senhor. Ainda creio que essa situação possa se reverter se nós nos levantarmos como povo do Senhor e acreditar realmente que o “Povo que conhece o seu Deus se torna forte e ativo”. Em de fato “não se envergonhar do evangelho porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê”. Eu creio e você? Eu creio no que está escrito e diz o seguinte: “Nos últimos dias, diz Deus, derramarei do meu Espírito sobre todos os povos. Os seus filhos e as suas filhas profetizarão, os jovens terão visões, os velhos terão sonhos”. O que vamos fazer, família? Vamos continuar vivendo mornos? Sem o amor em nossos corações? Não viver esse amor de fato e de verdade?
Escrevo essa carta, família, crendo que seja um momento de nos levantarmos como igreja e transformarmos não a vida daqueles que andam ao nosso lado, mas peço para que o Senhor reine em nosso coração, que transforme as nossas vidas. Que o Senhor torne o nosso coração de pedra em um coração de carne. Um coração que sinta amor de verdade e não um falso amor domingueiro, aquele amor de culto, aquele amor de acampamento, aquele amor de retiro, que passa. Não quero um falso amor por almas, porque do que adianta ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma. Um falso amor pelo ministério de louvor, de coreografia, de teatro, ministério seja lá qual for, mas se não tiver amor é melhor acabar com ele. A árvore que não dá frutos é cortada e lançada no fogo e hoje eu tenho a certeza de que sem Cristo eu nada sou. Do que adianta ter um falso amor pela nossa própria vida? Creio que o amor de Deus pode transformar as nossas vidas, família.
E você, crê? Ele transformou a minha.
Leia, pense e passe essa carta pra frente. Ela pode salvar um ministério. Ela pode salvar uma vida. Ela salvou a minha.
Rafael Feijão - Igreja Batista da Serra
Nova Friburgo – RJ